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Benefícios da psicoterapia infantil

  • Desenvolvimento de habilidades socioemocionais;
  • Melhor rendimento escolar;
  • Socialização;
  • Redução do nível de estresse causado pela tecnologia e excesso de atividades ou tédio;
  • Fomento da criatividade e expressão das emoções positivas e negativas;
  • Relação mais assertiva e saudável com os pais;
  • Progresso na autonomia da criança;
  • Melhora das funções cognitivas: atenção, memória, concentração...
Psicóloga Infantil

Como acontece o processo psicoterapêutico infantil para mães e pais?

1ª SESSÃO

Neste momento escuto a família e vejo se a criança vai precisar de psicoterapia, dentre outras coisas;

2ª SESSÃO

Pode ser mais uma sessão de orientação/ encontro com outras figuras parentais que se relacionam afetivamente com a criança, caso todas as questões não forem esclarecidas na primeira sessão;

3ª SESSÃO

Mostrar para a criança como funciona a psicoterapia e porque ela está ali.

4ª SESSÃO/5ª em diante (EM TODAS AS SESSÕES)

Investir no vínculo com a criança de forma lúdica;

6ª SESSÃO/7ª/8ª

Investigar a causa do sintoma/comportamento da criança relatado como queixa pelos pais;

9ª SESSÃO

Devolutiva com os pais/responsáveis.

10ª SESSÃO

Início das intervenções do psicoterapeuta em diante...

14ª SESSÃO

Devolutiva com os pais/responsáveis.

Obs. 1: O processo psicoterapêutico infantil é flexível. É um fenômeno que mais do que “controle” requer um ambiente acolhedor e facilitador; portanto, antes de tudo, se faz necessário agir sobre a demanda da criança, para além das demandas dos pais. A PSICOTERAPIA da criança passa sempre pela devolutiva dos pais ao psicólogo e do psicólogo aos pais. Isso quer dizer que o processo é sempre reavaliado, a cada 4 sessões com a criança, 1 será com os pais.

Obs. 2: O processo psicoterapêutico infantil é um ciclo. Ainda que ele tenha início, meio e fim, o tempo é sempre o da criança.

Conheça a Psicóloga Cristina Araújo

Psicóloga Infantil

Sou Cristina Araújo, psicóloga infantil.

Psicóloga e mestra em Psicologia pela Universidade Federal de Alagoas com a temática da “devolução” de crianças e adolescentes em processo de adoção, além de diversas formações em psicoterapia infantil.

Acredito que a infância é uma fase crucial da nossa existência, na qual desenvolvemos (porque somos ensinados) e introjetamos crenças e valores que podem permanecer ao longo da vida e se manifestarem em nosso comportamento. Por essa razão, entendo a infância como um solo fertilizado, no qual é importante cultivar as melhores sementes.

Sou uma boa leitora de Donalds Woods Winnicott, pediatra e psicanalista inglês que foi responsável pelo plano de evacuação de crianças durante a Segunda Guerra Mundial. Winnicott percebeu o quanto determinadas crianças estavam em sofrimento psíquico distantes de seus lares; enquanto outras, a situação de abrigamento foi o melhor que lhes podia ter acontecido, devido à instabilidade em suas famílias.

As demandas infantis são inúmeras, mas continuamente em meu consultório aparecem situações de desfralde, medo, divórcio dos pais, nascimento do(a) irmão(ã), tempestade emocional (a famosa birra), indisciplina, tristeza profunda, luto, timidez excessiva, ansiedade, adaptação escolar, mudanças, fobia, pesadelo, agressividade, dificuldade de aprendizagem, dentre outras questões.

Minha responsabilidade primordial como psicoterapeuta infantil é estabelecer, em um primeiro momento, um vínculo de respeito, sigilo, confiança e aceitação com a criança, o que facilita a compreensão do mundo dela, suas emoções, pensamentos, sentimentos, crenças, fraquezas e potencialidades, as quais busco alinhar em todo processo terapêutico, ou seja, na psicoterapia da criança o foco é promover o equilíbrio entre o ambiente e suas necessidades enquanto sujeito, buscando o desenvolvimento e integração da sua personalidade, por meio da escuta clínica qualificada, acolhimento e psicoeducação. 

Para tanto, é indispensável respeitar as defesas da criança, e adentrar em seu psiquismo com ternura.

Em relação às mães e aos pais, ambos são protagonistas na psicoterapia da criança, por isso os convido a serem coterapeutas, uma vez que eles me ajudam a entender como funciona o sistema familiar, como também os auxilio a alcançarem uma consciência reflexiva sobre o ambiente que age sobre a criança e em que é possível melhorar.

O universo infantil é tão valoroso que a criança aprende, elabora conflitos e compreende a realidade no ato de brincar, e a psicóloga é aquela que toma a criança pela mão, facilita seu processo, psicoeduca, e mostra o quanto ela mesma pode dirigir suas ações, sentimentos, comportamentos e emoções, facultando-lhe a independência necessária para o seu amadurecimento emocional.

Na tentativa de acolher a dinâmica psíquica da infância, nasceu a Emoção Criativa. O que fazer com a emoção que me dói, que me incomoda, que me faz chorar? A resposta é ‘criar’ com essa emoção, fazê-la florescer de forma saudável, transformá-la por meio da criatividade. Sempre reflito que não podemos impedir as crianças de sentirem emoções desagradáveis, mas podemos ensiná-las a lidar com tudo isso.

Essencialmente aposto todas a minhas fichas no cuidado à infância, que passa também pelo cuidado à família, uma vez que a criança é reflexo dessa estrutura. Quem são os pais? Em que meio a criança vive? O que ela escuta? Essas são questões essenciais que ajudam a compreender os comportamentos, uma vez que a infância é uma fase em que existe dificuldade na expressão dos sentimentos pela linguagem falada.

Desse modo, o meu trabalho é também orientar papais e mamães a se relacionarem com seus filhos da forma mais assertiva possível.

Uma das estratégias que considero importante é não apenas dialogar com a criança, mas brincar com ela enquanto dialoga. Ao investir em um tempo de qualidade, a família tem a oportunidade de construir não apenas o ato de brincar, mas o brinquedo em si, e mais que isso, relações mais humanas e afetuosas.

Assim, tão nobre quanto o processo de psicoterapia e a orientação de mães e pais, surge a Emoção Criativa - Brinquedos de papel, um site interativo, psicoeducador e divertido, no qual a família encontra brinquedos em pdf construídos por profissionais que amam e conhecem as necessidades da infância. Tudo pronto para baixar, imprimir, recortar, colar e se divertir.

Além disso, as crianças podem conhecer a Winni, uma nuvenzinha graciosa que estará em todo conteúdo desta plataforma, instruindo acerca do passo-a-passo para adquirir e fazer uso dos materiais.

Cristina Araújo
CRP 15/ 4626

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